EXCESSO DE ACNE PODE ATRAPALHAR A AUTOESTIMA E PROVOCAR DEPRESSÃO
A adolescência é um momento conturbado. A ebulição dos hormônios, a necessidade de fazer parte de um grupo e ser aceito pelos colegas, as dúvidas em relação ao futuro, as primeiras descobertas amorosas e sexuais. Tudo isso já seria o suficiente para deixar os jovens aflitos. Mas tem mais. É nesta fase da vida, em que a preocupação dosadolescentes com a imagem está em plena efervecência, que a acne e os cravos surgem.
De acordo com o dermatologista Paulo Zeminian, a questão é mais profunda do que parece. “Não trata-se apenas de um incômodo, de uma questão estética. Os pacientes que sofrem com acne podem desenvolver depressão, pois justamente estão passando por um período da vida em que eles precisam fortalecer relações e eles se sentem muito inseguros expostos”, diz o especialista.
A opinião médica é endossada pelo estudo norte-americano, que apontou que os jovens com acne são mais infelizes e solitários se comparados aos adolescentes que não passam pelo problema. “As vezes é necessário um acompanhamento psicológico, inclusive com o acompanhamento dos pais. É nesta fase que a autoestima está sendo constituída e fortalecida”.
Espinhas x Auto-estima
Segundo o levantamento feito nos Estados Unidos, o principal motivo para jovens com acne terem a autoestima rebaixada deve-se a visibilidade do problema de pele.
Os pontos avermelhados e purulentos das espinhas desviam o foco de quem os olha para aspectos menos interessantes do indivíduo.
Segundo o levantamento feito nos Estados Unidos, o principal motivo para jovens com acne terem a autoestima rebaixada deve-se a visibilidade do problema de pele.
Os pontos avermelhados e purulentos das espinhas desviam o foco de quem os olha para aspectos menos interessantes do indivíduo.
“A sensibilidade de um adolescente com muitas espinhas é atacada. Se ele tenta tratamentos sem sucesso, naturalmente passará a evitar o contato social. A baixa autoestima deste grupo de pessoas afeta o estado emocional e a sensação de estar sempre em desvantagem é, muitas vezes, permanente”, analisa o dermatologista.
Buscar um tratamento médico é o mais recomendado. “Há antibióticos, remédios e outras formas de amenizar a proliferação das espinhas”. O cuidado com a pele é essencial, mas pode exigir um esforço extra. “Para tratar casos mais intensos é necessário toda uma mudança de estilo de vida”.
Minha auto-estima diminuiu demais quando comecei a ter espinhas,antes era algo normal,tirava fotos,saia para vários lugares,não tinha preocupações,sempre cuidei da minha pele e amava me olhar no espelho e ver aquela pele lisa e sem oleosidade,dava gosto de ver e sentir, isso acabou mudando e passei a odiar me ver no espelho e minha pele estar horrível,aquela vontade de chorar,olhar as fotos antigas e ver sua pele boa e querer isso de volta,perdi a vontade de tirar fotos,sempre fui viciada em fotografia,fazia vários books e isso também mudou,principalmente as fotos com câmera frontal ou flash que realçam o problema
Ninguém quer uma pele cheia de espinhas e feia,quer se sentir bem e nunca vi uma pessoa com acne falando que se sente super bem .
Se você por causa da acne também está com problemas na auto-estima COMENTE !!!
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